LICEU FERNANDO PESSOA
(1 de Outubro, 1º dia de aulas- o liceu tinha estado em obras.)
Risos e gritos. Confetis e tinta. Assim eram recebidos os novos alunos do Liceu Fernando Pessoa. Assim era a sua praxe.
Quando Alesha chegou à escola, pensou que talvez se tivesse enganado. Talvez não deveria estar onde estava. Parecia a universidade... Enquanto estava perdida nestes pensamentos, um litro de tinta azul caiu-lhe pela cabeça. Virou-se para ver quem era o criminal, e desco-briu um rapaz alto e loiro. Era um dos mais velhos, seguramente do 12º ano.
O rapaz começou a rir-se e foi-se embora.
Alesha limpou a sua cara e tentou fugir daquela confusão, mas não pode: outros alunos vinham na sua direcção, e não pode deixar de ver que outros caloiros também eram “atacados”; minutos depois de chegar, Alesha não só estava enfeitada com tinta de todas as cores, mas também com chantili, champô, champanhe…
Os caloiros não podiam praxar, mas vontade não lhe faltou…
De repente, Alesha sentiu como alguém a puxava pelo seu braço esquerdo; deixou-se levar, simplesmente porque a pessoa que a levava era também um “praxado”.
Atravessaram o pátio da frente, chegando desta maneira ao hall de entrada. Depois de passar por este, entraram por uma porta à direita duma escada que conduzia ao pátio principal.
Ao fundo deste estava o ginásio, e dentro de aquele, o balneário.
Raphael Gonçálves
Risos e gritos. Confetis e tinta. Assim eram recebidos os novos alunos do Liceu Fernando Pessoa. Assim era a sua praxe.
Quando Alesha chegou à escola, pensou que talvez se tivesse enganado. Talvez não deveria estar onde estava. Parecia a universidade... Enquanto estava perdida nestes pensamentos, um litro de tinta azul caiu-lhe pela cabeça. Virou-se para ver quem era o criminal, e desco-briu um rapaz alto e loiro. Era um dos mais velhos, seguramente do 12º ano.
O rapaz começou a rir-se e foi-se embora.
Alesha limpou a sua cara e tentou fugir daquela confusão, mas não pode: outros alunos vinham na sua direcção, e não pode deixar de ver que outros caloiros também eram “atacados”; minutos depois de chegar, Alesha não só estava enfeitada com tinta de todas as cores, mas também com chantili, champô, champanhe…
Os caloiros não podiam praxar, mas vontade não lhe faltou…
De repente, Alesha sentiu como alguém a puxava pelo seu braço esquerdo; deixou-se levar, simplesmente porque a pessoa que a levava era também um “praxado”.
Atravessaram o pátio da frente, chegando desta maneira ao hall de entrada. Depois de passar por este, entraram por uma porta à direita duma escada que conduzia ao pátio principal.
Ao fundo deste estava o ginásio, e dentro de aquele, o balneário.
Raphael Gonçálves
Hum... boa questao! :P
ResponderEliminar...
Magilandia! Gosto mais lool
Agora quero saber o que vem a seguir. Continua a escrever tótó. Pelo menos que uma de nós as duas o faça! xD
thank1
ResponderEliminarmagilandia? bom, n sei, vou pensar nisso lol